O Ministério da Saúde elaborou um material informativo para orientar a população brasileira sobre os sintomas e formas de evitar a contaminação pela Monkeypox, conhecida como Varíola dos Macacos. Por ainda não haver tratamento para a doença, a orientação das autoridades sanitárias é de isolamento imediato de quem estiver contaminado ou com suspeita de contaminação.

A transmissão se dá a partir do contado com a pele lesionada ou por fluidos corporais de pessoas que estejam infectadas, além de superfícies que estejam contaminadas. Conforme o Ministério da Saúde, o período de incubação do vírus varia de seis a 16 dias, mas há casos em que esse prazo pode chegar a 21 dias. Já os sinais e sintomas da doença podem durar de duas a quatro semanas.

A confirmação dos casos é feita por meio de diagnóstico molecular (PCR em Tempo Real ou Sequenciamento). As medidas de prevenção à doença podem ser realizadas com o uso de máscara; com a higienização das mãos com água e sabão ou álcool em gel; evitando beijos, abraços ou contato sexual com alguém que esteja com a doença; e não compartilhar roupas de cama, toalhas, talheres, copos ou outros objetos de uso pessoal.

O principal sintoma da Varíola dos Macacos é o surgimento de lesões parecidas com bolhas ou espinhas no rosto e nas demais partes do corpo. Além disso, podem ser constatados caroços, febre, dor de cabeça, cansaço, calafrios e dores musculares. A fase de transmissão do vírus encerra quando as lesões estiverem completamente cicatrizadas e uma nova camada de pele já ter se formado no local afetado.

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