Portos RS participa do Sul Export 2025 e reafirma seu compromisso com a infraestrutura e sustentabilidade
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Terça-feira, 09 de Agosto de 2022
Atracação, desatracação, berços e cabeços são algumas palavras extremamente populares no vocabulário portuário. Das dezenas de embarcações que entram e saem do Porto do Rio Grande, todas elas realizam esses procedimentos e utilizam essa estrutura para a garantia da segurança das operações.
Como os próprios nomes indicam, atracação e desatracação podem ser perfeitamente compreendidos, mas vamos explicá-los um por um a partir de agora. Atracação nada mais é do que o ato de ?estacionar? o navio junto ao cais para que as atividades de carregamento e descarregamento possam ser realizadas.
Desatracação é justamente o contrário, ou seja, é o ato de retirar a embarcação do cais para que possa seguir viagem. Tanto a atracação como a desatracação são realizadas com o apoio de rebocadores e também com o auxílio do prático, são eles que irão garantir que os procedimentos aconteçam de forma segura e tranquila.
Os cabeços são estruturas de ferro ou aço, geralmente pintadas na cor amarela, que são instaladas ao longo do cais para permitir uma amarração segura das embarcações. Eles também são responsáveis por delimitar as áreas dos berços, que nada mais são do que vagas de estacionamento existentes no cais.Atualmente, o Porto do Rio Grande conta com seis berços de atracação e ao longo dos mais de 1,5 km de cais acostável é possível encontrar um cabeço a cada 25 metros. O Cais Público rio-grandino costuma receber embarcações de pouco mais de 200 metros de comprimento, fazendo com que seja ocupada uma ?vaga? de aproximadamente dez cabeços.
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