COMUNICADO
Quarta-feira, 25 de Junho de 2025
Sexta-feira, 15 de Julho de 2022
Antigamente, ir de carro para uma região desconhecida exigia que o viajante estivesse auxiliado por um mapa para que fosse traçada a rota mais adequada e segura. Com o surgimento do GPS, esse recurso deixou o meio físico e passou a ser digital, com o posicionamento rastreado via satélite, a partir da identificação das coordenadas geográficas.
Com as embarcações isso não é diferente, porém o nome utilizado para designar o mapa utilizado por elas é o de cartas náuticas. A representação cartográfica mais antiga que se tem conhecimento é o chamado Planisfério de Cantino, datada de 1502, onde aparecem o Brasil e a Linha de Tordesilhas.
Com as cartas náuticas, os navios mercantes ou qualquer outro tipo de embarcação conseguem obter informações sobre profundidades e perigos à navegação, como a existência de bancos de areia que possam causar um encalhe, pedras que possam estar em rota de colisão ou até mesmo a estrutura de cascos de barcos que tenham afundado.Um dos levantamentos hidrográficos que auxiliam na precisão das cartas náuticas é a batimetria. O procedimento é realizado por embarcações de empresas especializadas, com o uso de diversos equipamentos específicos, entre eles o ecobatímetro. A atividade é fiscalizada pela Marinha do Brasil, que exerce a função de autoridade marítima.
Na próxima reportagem você irá conhecer mais sobre a batimetria.Texto e edição: Rodrigo de Aguiar
Foto: Divulgação/Portos RS
Jornalista responsável: Larissa Carvalho
Quarta-feira, 25 de Junho de 2025
Quarta-feira, 25 de Junho de 2025
Segunda-feira, 23 de Junho de 2025